Em 23/03/2019
Por Redação da Folha - Uma fumaça exalada do interior da agência da Caixa Econômica de Itaporanga no começo da madrugada deste sábado, 23, mobilizou viaturas da Polícia Militar e dos bombeiros até o banco.
A princípio, imaginou-se que poderia ser uma explosão ou incêndio no interior da agência proveniente de alguma ação criminosa, mas tudo não passou de um alarme falso: logo a polícia descobriu que não se tratava de fumaça, mas, sim, de gelo seco, nome popular para o dióxido de carbono resfriado.
O gás faz parte dos instrumentais de segurança do banco e é acionado automaticamente quando o alarme detecta algum movimento atípico no interior agência. O vapor tem a finalidade de dificultar a visibilidade de criminosos quando da tentativa de arrombamento e explosão dos caixas do banco.
Mas, no caso da agência bancária de Itaporanga, tudo indica que o alarme tenha disparado devido a alguma avaria elétrica, acionando o dispositivo do gás. O gerente da Caixa foi avisado do problema pela polícia e acionou a empresa de segurança responsável pelo banco. Em pouco tempo, tudo foi resolvido.