Em 18/10/2019

 

Em Itaporanga, comerciante acumula prejuízos e constrangimentos por assaltos frequentes

 



              Por Redação da Folha – Na tarde dessa quinta-feira, 17, um fato se repetiu como em, ao menos, seis ocasiões anteriores no mesmo estabelecimento comercial: um homem armado e de capacete entrou na loja, rendeu a atendente e levou todo o dinheiro do caixa. As câmeras de segurança gravaram ação do criminoso dentro do estabelecimento, mas ele não estava só: fora do imóvel havia um comparsa esperando com uma moto ligada.

            A loja, que é correspondente bancário da Caixa Econômica e funciona na Rua Horácio Gomes, centro de Itaporanga, sofreu um desfalque de 1.900 reais, e, somando todos os assaltos ocorridos ao longo dos anos no estabelecimento, as perdas financeiras são bastante expressivas. Os assaltos viraram rotina e motivo de preocuação e tensão psicológica para funcionários e proprietária.

            Mas, além dos prejuízos financeiros, há também as perdas morais e emocionais para a comerciante Maria José Martins, proprietária do estabelecimento: frequentemente dentro de uma delegacia como vítima de assalto, não deve ser fácil para ela a sensação de impotência e toda a tensão emotiva advindas das ocorrências frequentes de crime contra seu patrimônio, e o pior: a certeza de que, mais cedo ou mais tarde, o crime vai se repetir.

 

 

 

 

 

 

 


 

 
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